domingo, 23 de maio de 2010

domingo, 2 de maio de 2010

Dia da Mãe

As mais antigas celebrações do Dia da Mãe remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimónias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.

Durante o século XVII, a Inglaterra celebrava no 4º Domingo de Quaresma (40 dias antes da Páscoa) um dia chamado “Domingo da Mãe”, que pretendia homenagear todas as mães inglesas. Neste período, a maior parte da classe baixa inglesa trabalhava longe de casa e vivia com os patrões. No Domingo da Mãe, os servos tinham um dia de folga e eram encorajados a regressar a casa e passar esse dia com a sua mãe.

À medida que o Cristianismo se espalhou pela Europa passou a homenagear-se a “Igreja Mãe” – a força espiritual que lhes dava vida e os protegia do mal. Ao longo dos tempos a festa da Igreja foi-se confundindo com a celebração do Domingo da Mãe. As pessoas começaram a homenagear tanto as suas mães como a Igreja.

Nos Estados Unidos, a comemoração de um dia dedicado às mães foi sugerida pela primeira vez em 1872 por Julia Ward Howe e algumas apoiantes, que se uniram contra a crueldade da guerra e lutavam, principalmente, por um dia dedicado à paz.

A maioria das fontes é unânime acerca da ideia da criação de um Dia da Mãe. A ideia partiu de Anna Jarvis, que em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou a atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, foi celebrado o primeiro Dia da Mãe, na igreja de Grafton, reunindo praticamente família e amigos. Nessa ocasião, a sra. Jarvis enviou para a igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos, e que simbolizavam as virtudes da maternidade. Ao longo dos anos enviou mais de 10.000 cravos para a igreja de Grafton – encarnados para as mães ainda vivas e brancos para as já desaparecidas – e que são hoje considerados mundialmente com símbolos de pureza, força e resistência das mães.

Segundo Anna Jarvis seria objectivo deste dia tomarmos novas medidas para um pensamento mais activo sobre as nossas mães. Através de palavras, presentes, actos de afecto e de todas as maneiras possíveis deveríamos proporcionar-lhe prazer e trazer felicidade ao seu coração todos os dias, mantendo sempre na lembrança o Dia da Mãe.

Face à aceitação geral, a sra. Jarvis e os seus apoiantes começaram a escrever a pessoas influentes, como ministros, homens de negócios e políticos com o intuito de estabelecer um Dia da Mãe a nível nacional, o que daria às mães o justo estatuto de suporte da família e da nação.

A campanha foi de tal forma bem sucedida que em 1911 era celebrado em praticamente todos os estados. Em 1914, o Presidente Woodrow Wilson declarou oficialmente e a nível nacional o 2º Domingo de Maio como o Dia da Mãe.

Hoje em dia, muitos de nós celebram o Dia da Mãe com pouco conhecimento de como tudo começou. No entanto, podemos identificar-nos com o respeito, o amor e a honra demonstrados por Anna Jarvis há 96 anos atrás.

Apesar de ter passado quase um século, o amor que foi oficialmente reconhecido em 1907 é o mesmo amor que é celebrado hoje e, à nossa maneira, podemos fazer deste um dia muito especial.

E é o que fazem praticamente todos os países, apesar de cada um escolher diferentes datas ao longo do ano para homenagear aquela que nos põe no mundo.

Em Portugal, até há alguns anos atrás, o dia da mãe era comemorado a 8 de Dezembro, mas actualmente o Dia da Mãe é no 1º Domingo de Maio, em homenagem a Maria, Mãe de Cristo.

Um grande beijinho para todas as mães do mundo....principalmente para a minha :)


Fonte:www.sapo.pt



Selinho de Sonho


Muito trabalho e pouco tempo fez com que o meu blog estivesse um bocadinho abandonado! Mas em breve vou recuperar...

Aqui fica um selo lindo que a minha querida amiga Gena me deixou.

Ofereço a todos os meus visitantes!!

Boa semana!

terça-feira, 23 de março de 2010


Autora: Lisa See
Editora: Bizâncio


Raparigas de Xangai conta a história de duas irmãs, a forma como fugiram da guerra, como sobreviveram e lutaram por uma vida melhor.

Apesar do sofrimento, da dor, dos segredos e rancores que escondem as irmãs Pearl e May são sempre muito próximas, ligadas por laços familiares e psicológicos que lhes permitem integrar-se num mundo hostil e em constante transformação.

Sinopse

Em 1937, Xangai era a Paris da Ásia. Duas jovens irmãs, Pearl e May Chin, gozam a época dourada das suas vidas, graças à fortuna do pai. Um dia, porém, o pai anuncia que perdeu toda a fortuna na mesa de jogo, e que, para pagar as dívidas, as vendeu como esposas a compatriotas endinheirados que vieram da Califórnia à procura de noivas chinesas. Já com as bombas japonesas a caírem sobre a sua amada cidade, Pearl e May embarcam na viagem das suas vidas rumo à América. Recomeçam a vida tentando encontrar o amor junto dos estranhos com quem se casaram. Divididas entre o fascínio de Hollywood e os antigos modos de vida e as regras de Chinatown, esforçam-se por aceitar a vida americana. Pearl e May são amigas inseparáveis; porém, como todas as irmãs, nutrem, também, uma pela outra, invejas e rivalidades mesquinhas. Enfrentam sacrifícios terríveis, fazem escolhas impossíveis e partilham um segredo devastador, capaz de mudar as suas vidas.

Críticas de imprensa
«Um livro sobre a sobrevivência e sobre a dimensão dos sacrifícios que podemos suportar por aqueles que amamos. Um relato comovente das dificuldades sentidas pelos emigrantes. Uma obra rica em detalhes, uma linguagem cativante, que nos prende desde a primeira página.»
Publishers Weekly

segunda-feira, 22 de março de 2010

The Smashing Pumpkins

Após alguns anos de silêncio os Smashing Pumpkins estão de volta. O novo álbum vai ter cerca de 40 faixas!

Através do site do grupo é possível ficar a conhecer e fazer o download de 2 musicas.

Enjoy!

sexta-feira, 19 de março de 2010

Prazer da Noite



Autora: Sherrilyn Kenyon
Editora: Chá das Cinco


Depois de ter lido "Amante de Sonho" Confesso que não tinha muitas expectativas em relação a este livro. Achei que seria apenas mais um livro para me distrair .... mas... confesso que fiquei "agarrada".

O livro prende-nos desde a 1ª página, os acontecimentos sucedem-se a um ritmo alucinante e só queremos terminar. Neste livro começa a verdadeiramente a série Predadores da Noite, onde somos apresentados a um mundo realmente fantástico onde não faltam vampiros, mitologia grega e maldições aliados à grande sensualidade dos personagens e descrições escaldantes dos seus encontros amorosos.


Sinopse
“Querida leitora, Alguma vez quis saber como era ser imortal? Viajar pela noite caçando os vampiros que perseguem os humanos? Ter riqueza e força ilimitadas? Essa é a minha vida e é escura e perigosa. Sou herói de milhares, mas ninguém me conhece. E adoro todos os minutos. Pelo menos era o que eu pensava até que, certa noite, acordei algemado ao meu pior pesadelo: uma mulher conservadora, de camisa apertada de cima a baixo. Ou, no caso de Amanda, abotoada até ao queixo. É inteligente, sensual, espirituosa e não quer ter nada a ver com o paranormal, por outras palavras, comigo. A minha atracção por Amanda Devereaux vai contra tudo aquilo que represento. Já para não dizer que, da última vez que me apaixonei, isso me custou não só a minha vida humana como a minha alma. Ainda assim, sempre que olho para ela, dou por mim a desejar tentar de novo. A desejar acreditar que o amor e a lealdade existem. Ainda mais perturbador, dou por mim a perguntar se haverá alguma forma de uma mulher como Amanda amar um homem cujas cicatrizes da guerra são profundas, e cujo coração foi ferido por uma traição tão selvagem que não sei se voltará a bater de novo."
Kyrian da Trácia

domingo, 28 de fevereiro de 2010

As Madrugadas em Jenin


Autor: Susan Abulhawa
Editora: Quidnovi



" As raízes da nossa mágoa alimentam-se tão profundamente da nossa perda, que a morte vive entre nós como um familiar que ficamos felizes por conseguir evitar, embora saibamos que continuará a fazer parte da nossa família. A nossa ira tem uma intensidade que os ocidentais não conseguem compreender. A nossa tristeza comoveria os seres inanimados. O modo como amamos também é assim(...) É o tipo de amor que só aqueles que sentiram fome imensa que faz o teu corpo comer-se a si próprio de noite podem conhecer. O amor que só é possível experimentar depois de se ter sobrevivido à explosão de bombas, a ter o corpo trespassado por balas. Um amor que mergulha nu em direcção ao infinito, onde Deus mora."


A luta de um povo pela reconquista da sua dignidade, as Madrugadas em Jenin conta-nos a história de uma família marcada pela guerra, onde a morte, a pobreza e a fome fazem parte do dia a dia.

Um livro intenso e comovente, bem escrito que cativa desde o inicio. Que nos faz pensar, rever algumas posições, e questionar qual o futuro da Palestina e de Israel, quando vai terminar tanta dor e sofrimento.


Sinopse

Na sequência da proclamação do Estado de Israel, os habitantes da aldeia de Ein Hod são expulsos das suas casas e levados à força para um campo de refugiados administrado pelas Nações Unidas. Entre eles encontra-se Dalia, uma palestina lindíssima com dois filhos pequenos – Yousef e Ismael – que chama a atenção de um soldado israelita cuja mulher não pode ter filhos. No caminho para o campo de Jenin, entre a multidão em fuga, Ismael desaparece.
É Amal – nascida em Jenin alguns anos depois – quem vai contar-nos o destino trágico dos dois irmãos. Porque Ismael vai ser criado por uma família judia que o baptiza como David e, durante a guerra de 1967, achar-se-á frente a frente com Yousef, que o reconhecerá pela cicatriz que lhe atravessa o rosto e que ele próprio lhe causou na infância. E as consequências desse encontro serão irremediáveis.
Passado durante um dos conflitos políticos mais brutais da História, este romance magnificamente escrito e traduzido em várias línguas aborda questões como a amizade e o amor, a identidade perdida, o terrorismo, a rendição e a coragem de lutar pelos direitos mais básicos.

Autora:


SUSAN ABULHAWA é filha de refugiados da Guerra dos Seis Dias, altura em que a sua família foi separada e a terra onde viviam confiscada. Antes de ir para os Estados Unidos, viveu em inúmeros sítios, incluindo o Kuwait, a Jordânia e Jerusalém Oriental. Frustrada com as notícias tendenciosas sobre a condição precária dos palestinos, começou a escrever artigos de opinião para jornais americanos como o New York Daily News, o Chicago Tribune, o Christian Science Monitor e o Philadelphia Inquirer. Participou em duas antologias: Shattered Illusions (Amal Press 2002) e Searching Jenin (Cune Press 2003). Venceu o prémio Edna Andrade Fiction and Creative Nonfiction em 2006. Além disso, fundou a Playgrounds For Palestine, uma ONG que defende o direito das crianças palestinas a poderem brincar, mesmo sob ocupação.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Just Breathe - Pearl Jam

E venham mais 20 anos de Pearl Jam ...

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

O Cônsul Desobediente


Esta é uma história que me emocionou muito!

Apesar de já conhecer por alto, ficar a par dos detalhes foi muito bom. Há pessoas realmente capazes de por todo o seu "mundo ordenadinho" em perigo por uma causa maior.

O livro em si vale pela história e por estar bem documentado e suportado. Acho que ser um romance atinge um publico alvo mais vasto, mas penso que uma biografia seria o mais adequado.

Sinopse:

Há pessoas que passam no mundo como cometas brilhantes, e as suas existências nunca serão esquecidas. Aristides de Sousa Mendes foi uma dessas pessoas. Cônsul brilhante, marido feliz, pai orgulhoso, teve a sua vida destruída quando, para salvar 30.000 vidas, ousou desafiar as ordens de Salazar.
Nascido numa família com laços à aristocracia, Aristides cursa Direito em Coimbra e opta por uma carreira consular. Vive nos locais mais exóticos de África e nos mais cosmopolitas da Europa. Cônsul em Bordéus durante a Segunda Guerra, é procurado por milhares de refugiados para quem um visto para Portugal é a única salvação. Sem ele, morrerão às mãos dos alemães.
Infelizmente, Salazar, adivinhando as enchentes nos consulados portugueses, proibira a concessão de vistos a estrangeiros de nacionalidade indefinida e judeus. Sob os bombardeamentos alemães, espremido entre as ameaças de Salazar, as súplicas dos refugiados e sua consciência, Aristides sente-se enlouquecer. E então toma a grande decisão da sua vida: passar vistos a todos quantos os pedirem. Salvará 30.000 inocentes mas destruirá irremediavelmente a sua vida.
Esta é a história de um grande português. De um herói com uma coragem sem limites. Só é possível compreender o seu feito se nos colocarmos no seu lugar: destruiríamos a nossa vida e a da nossa família em nome da caridade e do amor ao próximo? Até ao seu derradeiro fôlego, Aristides nunca se arrependeu.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

A Sacerdotisa dos Penhascos


Mais uma vez Sandra Carvalho não desilude e deixa-nos presos desde a primeira página.

Após um namoro complicado os guardiões das lágrimas do sol e da lua vivem finalmente o seu amor. Deste amor nascem os gémeos Halvard e Kelda.

Neste livro além de continuarmos a acompanhar personagens nossas conhecidas e queridas, conhecemos a nova geração de guerreiros e feiticeiras descendentes de Arawen.

Neste livro acompanhamos de perto Kelda e a sua missão de salvar o seu irmão das garras de Sigarr.

Confesso que estou ansiosa que esta saga das pedras mágicas acabe, este é já o sexto livro, mas no fim de cada livro há ainda um mundo vasto para explorar.

Sinopse:

Os Guardiães das Lágrimas do Sol e da Lua vivem finalmente em plena união. Dos seus amores nasceram Halvard e Kelda, os gémeos sobre quem pairam profecias grandiosas e temíveis. Halvard está nas mãos de Sigarr, o Mestre da Arte Obscura, que espera treiná-lo para ser o Guardião do Conhecimento Absoluto, e usar o imenso poder deste em seu proveito. Kelda, luta por cumprir os desígnios da Pedra do Tempo e salvar a sua própria alma, resgatar Halvard e levar a cabo a missão que herdou da sua avó Catelyn.

Carnaval


47 dias antes do Domingo de Pascoa ocorre o Carnaval.

O Carnaval surgiu durante o século XI após a implementação da semana santa, pela igreja católica, antecedida de 40 dias de Jejum. A ideia do Carnaval esta relacionada com o afastamento dos prazeres da Carne, "Carne Vale". Ao contrário da Quaresma que marca um período de penitencia e privação, ao Carnaval são chamados os dias Gordos, onde todos os excessos são permitidos...

Porque afinal a vida são dois dias e o Carnaval são três...

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

A Noiva Italiana


Autor: Nicky Pellegrino
Editora: ASA


Este foi o 3º livro que li da Nicky Pellegrino.

Gosto da sua escrita, como descreve detalhes sem ser maçadora e nos consegue envolver na vida das personagens.

A Noiva Italiana, conta a história de uma família italiana a viver em Londres, com o aproximar do casamento da filha mais nova e o estado de saúde de Beppi (o patriarca da família), Catherine vai recordando a forma como conheceu Beppi, a sua vida em Roma e os segredos que fazem parte do passado desta família.

O livro está recheado de receitas suculentas de fazer crescer água na boca :)

Excelente para estas tardes de chuva!

Sinopse

Apesar de viverem em Londres, os Martinelli continuam a ser uma típica família italiana: sempre a discutir, a comer e a amar. Pieta, a filha mais velha, tem 30 anos e é solteira, facto que a coloca sob a mira dos pais, principalmente agora que Addolorata – a sua irmã mais nova – vai casar. Uma vez que desenha vestidos de noiva, Pieta foi encarregada de fazer o vestido mais importante da cerimónia, mas uma série de segredos de família atrai a sua atenção. Porque é que o pai está sempre a discutir com um vizinho italiano? Qual será a causa da tristeza da mãe? E será possível que o homem por quem ela sempre alimentou uma paixão secreta esteja prestes a casar-se com outra pessoa? Decidida a ajudar a irmã, Addolorata planeia dar um empurrãozinho ao destino no dia do seu casamento. Mas o resultado vai ser surpreendente e nada vai acontecer conforme o planeado…

sábado, 2 de janeiro de 2010

Aliança das Trevas


Autora: Anne Bishop
Título Original: The Shadow Queen (2009)
Editora: Saída de Emergência



Anne Bishop tem uma escrita sensual que nos enreda no seu mundo fantástico.

Este livro inicia a sua história 2 anos após os acontecimentos relatados no ultimo livro da Trilogia das Joias Negras - Rainha das Trevas.

Continuamos a acompanhar "velhos amigos", como Daemon, Saetan, Lucivar e Janelle mas são introduzidos novos personagens, novas histórias.

Mais uma vez fiquem rendida e o livro prendeu-me desde o 1º capitulo. Muito bom :)

Sinopse

A ex-rainha Bhak é agora apenas Cassidy, uma habitante de Dharo que perdeu o seu privilégio após a sua corte ter preferido servir a deslumbrante e bem relacionada Kermilla. Numa terra dizimada pelo seu passado - em tempos governada por rainhas corruptas que foram banidas após uma vaga de destruição e violência - o Príncipe Senhor da Guerra Theran Grayhaven, procura uma parceira para o ajudar a restaurar a sua terra e a sua linhagem. O seu povo vive sem líder e sem esperança e precisa de uma rainha que se recorde do código de honra e dos costumes antigos. Com a ajuda de Saetan - Senhor do Inferno - Theran descobre Cassidy, que parece ser a mulher ideal. Tudo parece bem até que o casal se depara com as suas incompatibilidades e Cassidy conhece um misterioso servente que apela ao seu coração. Será Cassidy forte o suficiente para convencer um povo amargurado a servir novamente uma rainha?

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Paz, Saúde e Amor


BOM 2010 !